sexta-feira, 22 de abril de 2011

A Dança da Água: Um show de transformações químicas

2011 - ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA



Na 63ª sessão da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU)  foi aprovado e proclamado, para 2011, o Ano Internacional da Química, conferindo à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e à União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) a coordenação das atividades mundiais. O objetivo é a celebração das grandes descobertas e dos últimos avanços científicos e tecnológicos da química.http://www.quimica2011.org.br/

Para que estudar Química?



Química (do egípcio kēme (chem), significando "terra") é a ciência que trata das substâncias da natureza, dos elementos que a constituem, de suas características, propriedades combinatórias, processos de obtenção, suas aplicações e sua identificação. Estuda a maneira pela qual os elementos se ligam e reagem entre si, bem como a energia desprendida ou absorvida durante estas transformações.


Distúrbios (Transtornos) Alimentares: Causas e Tratamento

Não há uma única etiologia responsável pelos transtornos alimentares. Acredita-se no modelo multifatorial, com participação de componentes biológicos, genéticos, psicológicos, socioculturais e familiares.

a) Fatores genéticos: pesquisas indicam maior prevalência de transtornos alimentares em algumas famílias, sugerindo uma agregação familiar com possibilidade de um fator genético associado. Estudos com gêmeos monozigóticos e dizigóticos também apontam a genética como possível participante etiologia dos transtornos alimentares.

b) Fatores biológicos: alterações nos neurotransmissores moduladores da fome e da saciedade como a noradrenalina, serotonina, colecistoquinina e diferentes neuropeptídeos têm sido postuladas como predisponentes para os transtornos alimentares. Existem dúvidas se tais alterações acontecem primariamente ou são decorrentes do quadro.

 c) Fatores socioculturais: a obsessão em ter um corpo magro e perfeito é reforçada no dia-a-dia da sociedade ocidental. A valorização de atrizes e modelos, geralmente abaixo do peso, em oposição ao escárnio sofrido pelos obesos, é um exemplo disso.

d) Fatores familiares: dificuldades de comunicação entre os membros da família, interações tempestuosas e conflitantes podem ser consideradas mantenedoras dos transtornos alimentares.

e) Fatores psicológicos: algumas alterações características como baixa auto-estima, rigidez no comportamento, distorções cognitivas, necessidade de manter controle completo sobre sua vida, falta de confiança podem anteceder o desenvolvimento do quadro clínico.

TRATAMENTO

Os transtornos alimentares são melhor tratados quando são diagnosticados precocemente. É, no entanto, difícil o diagnóstico, pois o paciente pode negar os sintomas e o problema. Há necessidade de um profissional da área de saúde habilidoso para constatar o transtorno. Em alguns casos, o tratamento é de longa duração. A intervenção medicamentosa se faz necessária em boa parte dos casos e a psicoterapia é obrigatória.

O QUE A FAMÍLIA PODE FAZER?

Entender, em primeiro lugar, que não se trata de um problema simples e que a solução não é simples. É importante que se tenha calma e persistência no tratamento. A família pode auxiliar seguindo as orientações do profissional ou profissionais de saúde que estiverem acompanhando a pessoa que apresenta o transtorno. Ler sobre o assunto pode auxiliar, mas adotar novos comportamentos no ambiente familiar é essencial para a cura.



InPA - Instituto de Psicologia Aplicada
E.mail para contato:
clinica@inpaonline.com.br
Fone: (61) 3242-1153

Distúrbios (Transtornos) Alimentares: Anorexia x Bulimia


A anorexia nervosa é representada por uma distorção na maneira como o indivíduo avalia a forma, peso e tamanho de seu corpo (imagem corporal). Somado à distorção de imagem corporal, há um medo mórbido de engordar e recusa alimentar. Para perder peso, o indivíduo submete-se a longos períodos de jejum ou restrição alimentar. Uso de inibidores de apetite, laxantes e diuréticos e atividade física também pode ocorrer. Há uma perda de peso importante, geralmente maior que 15% do peso ideal. Outro sinal importante no sexo feminino é a presença de amenorréia ou diminuição da libido no sexo masculino. A prevalência da anorexia nervosa é de 1% na população geral com 90% dos casos em mulheres.
A bulimia nervosa apresenta vários aspectos semelhantes aos da anorexia nervosa, como distorção de imagem corporal e um medo mórbido de engordar. Os métodos mais comuns utilizados para perda/controle de peso são indução de vômitos, uso de laxantes, diuréticos e inibidores de apetite, geralmente após um episódio exagerado de alimentação. Os pacientes com bulimia nervosa apresentam peso normal ou discretamente acima do normal. A prevalência na população geral pode chegar a 4%.
A atividade física pode ser um dos métodos utilizados pelos indivíduos com transtorno alimentar para perda/controle de peso, ocupando lugar dominante como estratégia para perda de peso.

Trecho do artigo Atividade física e transtornos alimentares de Sheila Seleri Marques Assunção, Táki Athanássios Cordás e Luiz Armando Serra Barreto de Araújo. Revista de Psiquiatria Clínica
  
Sinais de alerta

Atualmente já se descreve o que poderia ser chamado de "comportamento de risco" para desenvolver um distúrbio alimentar. Em geral, os pacientes bulêmicos ou anoréticos, muito antes da doença estabelecida, já apresentavam alguma alteração do comportamento: hábito de fazer dieta mesmo quando o peso é proporcional a estatura, crítica constante a alguma parte do corpo, e insatisfação, mesmo ao perderem peso, com diminuição gradativa de suas atividades sociais.
É importante lembrar que todas essas modalidades de comportamento são de avaliação muito difícil quando se trata de adolescente, visto que nessa faixa etária, isolamento, problemas de relacionamento, preocupação com o corpo, distorção da auto-imagem, aumento do apetite, modismos alimentares, etc., são característicos e esperados, fazendo parte da chamada "Síndrome da adolescência normal".







Estrutura Celular





Citologia - Estudo das Células


Célula observada pelo Microscópio

A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. A nível estrutural podem ser comparadas aos tijolos de uma casa, a nível funcional podem ser comparadas aos aparelhos e electrodomésticos que tornam uma casa habitável. Cada tijolo ou aparelho seria como uma célula. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em uma única célula). Outros organismos, tais como os seres humanos, são pluricelulares.
O corpo humano é constituído por 10 trilhões (1013) de células mais 90 trilhões de células de microrganismos que vivem em simbiose com o nosso organismo;
Em 1837, antes de a teoria final da célula estar desenvolvida, um cientista tcheco de nome Jan Evangelista Purkyňe observou "pequenos grãos" ao olhar um tecido vegetal através de um microscópio.
A teoria da célula, desenvolvida primeiramente em 1838 por Matthias Jakob Schleiden e por Theodor Schwann, indica que todos os organismos são compostos de uma ou mais células. Todas as células vêm de células preexistentes. As funções vitais de um organismo ocorrem dentro das células, e todas elas contêm informação genética necessária para funções de regulamento da célula, e para transmitir a informação para a geração seguinte de células.
A palavra "célula" vem do latim: cellula (quarto pequeno). O nome descrito para a menor estrutura viva foi escolhido por Robert Hooke. Em um livro que publicou em 1665, ele comparou as células da cortiça com os pequenos quartos onde os monges viviam.
As células foram descobertas em 1665 pelo inglês Robert Hooke. Ao examinar em um microscópio rudimentar, uma fatia de cortiça, verificou que ela era constituída por cavidades poliédricas, às quais chamou de células (do latim "cella", pequena cavidade). Na realidade Hooke observou blocos hexagonais que eram as paredes de células vegetais mortas.
Em 1838 Matthias Schleiden e Theodor Schwann, estabeleceram o que ficou conhecido como teoria celular: "todo o ser vivo é formado por células".
As células são envolvidas pela membrana celular e preenchidas com uma solução aquosa concentrada de substâncias químicas, o citoplasma em que se encontram dispersos organelos (por vezes escrito organelas, organóides, orgânulos ou organitos).
As formas mais simples de vida são organismos unicelulares que se propagam por cissiparidade. As células podem também constituir arranjos ordenados, os tecidos.
Ficheiro:Cork Micrographia Hooke.png
 Desenho da estrutura do súber, conforme visto pelo microscópio de Robert Hooke e descrito em seu livro Micrographia, a qual dá origem à palavra "célula", usada para descrever a menor unidade de um organismo vivo.

Os Animais

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Vírus Cantantes

Canção do Vírus - Aula de Biologia


Paródia Vírus COC


Introdução - Sistemas de Classificação dos Seres Vivos

Desde tempos remotos, o Homem sentiu necessidade de organizar o mundo que o rodeava, ordenando e classificando a grande diversidade de seres vivos que com ele partilha o planeta. Na actualidade encontram-se classificadas cerca de 2 milhões de espécies.
O Ramo da Biologia que se dedica à identificação dos grupos de seres vivos e respectiva nomenclatura, segundo critérios definidos, designa-se de Taxonometria.
Se compararmos as características de diferentes seres vivos, de forma a definir a sua linha evolutiva, entramos no campo da Sistemática, ou seja, da Biologia Comparativa. A Sistemática engloba dados da Taxonometria e da Biologia Evolutiva, para tentar compreender a história evolutiva dos organismos e as suas relações de parentesco.
O sistema de classificação de Lineu, sendo um sistema hierárquico, dividiu os seres vivos de acordo com categorias taxonómicas com diferentes extensões.
A categoria taxonómica mais abrangente é o Reino, que se subdivide em categorias progressivamente menos abrangentes. O Reino subdivide-se em Filos (ou Divisões no caso de tratar de uma subdivisão do Reino Plantae), cada Filo em Classes, cada Classe em Ordens, cada Ordem em Famílias e cada Família em Géneros. No fim da cadeia das categorias taxonómicas, encontramos o menor grupo, que é a unidade básica da classificação: a Espécie.
Um pouco de História
Aristóteles estabeleceu sistemas de classificação racionais baseados em características estruturais dos seres vivos. Considerou apenas dois reinos: o Reino Animal (Animalia) e o Reino Vegetal (Plantae).
 Carl Lineu desenvolveu um dos primeiros sistemas de classificação com um grau de estruturação assinalável. Estes sistemas, apesar de terem evoluído e de se terem diversificado, mantêm intacto a hierarquizaram proposta por Lineu.
Haeckel estabeleceu um 3º reino de seres vivos: o Reino Protista. Neste reino inclui as algas, os protozoários e as bactérias.
Copeland introduziu o Reino Monera, surgindo o sistema de classificação em quatro reinos. O Reino Monera é constituído por seres vivos que têm uma organização celular procariótica
Em 1969, Whittaker propôs um sistema de classificação em cinco reinos, no qual os fungos passam a constituir um reino independente: Reino Fungi. Whittaker, ao classificar os seres vivos, apoiou-se no seu nível trófico e organização estrutural.
Mas, como todos os sistemas de classificação, o de Whittaker também apresenta algumas limitações, indicadas pelo próprio autor. Em 1979, Whittaker apresenta uma visão modificada do seu sistema de cinco reinos. Desta forma, o grupo de Protistas começou a incluir fungos flagelados, algas unicelulares e multicelulares.
Resumindo, Whittaker, no seu sistema de classificação dos seres vivos, considerava a existência de cinco reinos:
. Reino Animalia;
. Reino Plantae;
. Reino Fungi;
. Reino Protista;
. Reino Monera.

CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

   A primeira classificação dos seres vivos, apoiada por Lineu, considerou a existência de dois reinos - o Reino Animalia e o Reino Plantae. No Reino Animalia incluiram-se os seres vivos não fotossintéticos, com locomoção e com ingestão; No Reino Plantae incluiram-seos seres vivos fotossintéticos, sem locomoção e sem ingestão. Esta classificação tornou-se insuficiente com a descoberta de seres vivos fotossintéticos e com capacidade de locomoção. Assim, o modelo de classificação foi evoluindo de modo que, actualmente, a classificação em cinco reinos de Whittaker (1979) é a mais aceite.

  • Há 400 milhões de anos as plantas começaram a colonizar as terras emersas;
  • Há 570 milhões de anos os fungos evoluíram, provavelmente a partir de plantas primitivas;
  • Há 670 milhões de anos, protistas hetrotróficos originaram os primeiros animais;
  • Há 1500 milhões de anos surgiram os primeiros protistas, eucariontes unicelulares;
  • Há 3800 milhões de anos surgiram os primeiros organismos vivos da Terra, os procariontes (bactérias).
   Todos os seres vivos são formados por células, necessitam de alimento, precisam respirar, são capazes de se reproduzir e possuem uma composição química formada por substâncias orgânicas e inorgânicas.
  As substâncias orgânicas são produzidas somente por seres vivos. São elas: proteínas, lipídeos, carboidratos, ácidos nucléicos e vitaminas.
   As inorgânicas estão presentes na natureza e podem ser encontradas em elementos como o solo, rocha, etc. A água e os sais minerais (CA, I, Fé, Na, etc.) são excelentes exemplos deste tipo de substância.
   A água tem destaque na constituição química de todos os seres vivos, ela representa de 75 a 85% de sua constituição. Ela é indispensável à vida e sua carência leva a dificuldade e, até mesmo, a impossibilidade do organismo realizar os transportes necessários ao seu equilíbrio e manutenção.
   De acordo com seu tipo de célula, os seres vivos podem ser procariontes (com membrana celular, citoplasma e nucleóide) ou eucariontes (com membrana celular, citoplasma e núcleo). São seres procariontes: as bactérias, as algas azuis ou cianofícias. São eucariontes: os fungos, as plantas e os animais.

   Quanto a sua classificação, os seres vivos estão atualmente divididos em cinco reinos:

1. Reino Metazoa ou Animalia : composto por organismos pluricelulares e heterótrofos (não são capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: animais invertebrados, vertebrados, aves, mamíferos, inclusive o homem.

2. Reino Metaphyta ou reino Plantae: seres pluricelulares que possuem células revestidas por uma membrana de celulose e que são autótrofos (capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: vegetais inferiores (algas verdes, vermelhas ou marrons), vegetais intermediários (ex. samambaia) e vegetais superiores (plantas).

3. Reino Monera: composto por organismos unicelulares (formados por uma única célula) e procariontes (células que não possuem um núcleo organizado). Fazem parte deste reino: as bactérias e algas azuis ou cianobactérias (antigamente eram consideradas como vegetais inferiores).

4. Reino Fungi: composto por seres eucariontes (núcleo organizado e individualizado) que podem ser uni ou pluricelulares. Fazem parte deste reino: os fungos elementares e os fungos superiores (antigamente eles eram classificados como vegetais inferiores).

5. Reino Protista: formado por seres unicelulares e eucariontes. Estão presentes neste reino: protozoários (giárdias, amebas, tripanossomas) e algas inferiores ou eucariontes.

OBSERVAÇÃO: Os vírus não possuem classificação definida pois passam a realizar funções vitais somente após invadir a estrutura celular, seqüestrando os componentes que a célula necessita para formar novos vírus.

sábado, 9 de abril de 2011

Consciência Ambiental




O Sal da Terra

Anda!
Quero te dizer nenhum segredo
Falo nesse chão, da nossa casa
Bem que tá na hora de arrumar...

Tempo!
Quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante
Nem por isso quero me ferir

Vamos precisar de todo mundo
Prá banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver...

A paz na Terra, amor
O pé na terra
A paz na Terra, amor
O sal da...

Terra!
És o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro
Tu que és a nave nossa irmã

Canta!
Leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que és do homem, a maçã...

Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Prá melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois...

Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra

Sustentabilidade Ambiental

Sustentabilidade: desenvolvimento presente garatindo o futuro das próximas gerações.


Conceito de sustentabilidade 
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

Ações relacionadas a sustentabilidade

- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário.

- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.

- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;

- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.

- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.

- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.

- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.

Benefícios

A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

Novo Telecurso - Ciências Aula 1



O Estudo da Ciência

Em sentido amplo, ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemática. Em sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tal pesquisa.
Este artigo foca o sentido mais restrito da palavra. A ciência tal como enfatizada neste artigo é muitas vezes referida como ciência experimental, a fim de diferencia-la da ciência aplicada, que é a aplicação da pesquisa científica a necessidades humanas específicas, embora as duas estejam certamente interconectadas.
A ciência é o esforço para descobrir e aumentar o conhecimento humano de como a realidade funciona. Refere-se tanto a:
A ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. Nestes termos ciência é algo bem distinto de cientista, podendo ser definida como o conjunto sistematizado de todas as teorias científicas (com destaque para os paradigmas válidos), do método científico e dos recursos necessários à produção das mesmas.
Decorre que um cientista é um elemento essencial à ciência. Entretanto, como um ser humano dotado de um cérebro imaginativo, que possui sentimentos e emoções, este certamente tem suas crenças - que vão além das verdades gerais, podendo este inclusive vir a ser um teísta ou religioso. Entretanto a ciência exige expressamente que este saiba manter suas crenças longe de seus artigos científicos e das teorias científicas.
Em outras palavras, apesar da ciência não excluir os crentes, teístas e/ou religiosos do seu leque de cientistas, a ciência e por conseguinte as teorias científicas, graças aos pré-requisitos do método científico, excluem delas suas crenças, sendo estas expressamente céticas.

Fonte: Wikipédia